DATA DA PUBLICAÇÃO 13/02/2011 | Tecnologia
Xperia X8 pode agradar a quem quer Android compacto e leve
Nos últimos tempos, celulares com Android têm dado mais do que maria-sem-vergonha. Um que acaba de brotar em solo brasileiro é o Xperia X8, da Sony Ericsson.
Compacto (9,9x5,4x1,5 cm) e leve (104 g), ele pode atrair quem quer um celular inteligente, mas acha grandes e pesados demais os aparelhos com Android mais sofisticados à venda no país, como o Samsung Galaxy S, o Motorola Milestone 2 e o X10, da própria Sony Ericsson.
A R$ 649, ele não é exatamente uma pechincha (o preço diminui quando a compra é atrelada a um plano de uma operadora), mas o valor, ao menos, não chega aos quatro dígitos que costumam separar os smartphones dos consumidores brasileiros.
Embora pequenino, o X8 tem poder suficiente para prover uma experiência de uso com poucos engasgos. O game Angry Birds, por exemplo, roda tranquilamente.
A deficiência mais grave do aparelho é a falta de multitoque -não é possível dar zoom em sites e no Google Maps fazendo o movimento de pinça com os dedos.
Como não há teclado físico, é preciso usar o teclado virtual, que acaba por ocupar metade da diminuta tela de três polegadas.
A versão do Android é a 2.1, duas gerações abaixo da mais recente, a 2.3.
Sem pretensões revolucionárias, o X8 aponta para um futuro em que até os celulares mais modestos serão smartphones.
Compacto (9,9x5,4x1,5 cm) e leve (104 g), ele pode atrair quem quer um celular inteligente, mas acha grandes e pesados demais os aparelhos com Android mais sofisticados à venda no país, como o Samsung Galaxy S, o Motorola Milestone 2 e o X10, da própria Sony Ericsson.
A R$ 649, ele não é exatamente uma pechincha (o preço diminui quando a compra é atrelada a um plano de uma operadora), mas o valor, ao menos, não chega aos quatro dígitos que costumam separar os smartphones dos consumidores brasileiros.
Embora pequenino, o X8 tem poder suficiente para prover uma experiência de uso com poucos engasgos. O game Angry Birds, por exemplo, roda tranquilamente.
A deficiência mais grave do aparelho é a falta de multitoque -não é possível dar zoom em sites e no Google Maps fazendo o movimento de pinça com os dedos.
Como não há teclado físico, é preciso usar o teclado virtual, que acaba por ocupar metade da diminuta tela de três polegadas.
A versão do Android é a 2.1, duas gerações abaixo da mais recente, a 2.3.
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