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DATA DA PUBLICAÇÃO 24/10/2013 | Cidade
Trabalhadores da Recap, de Mauá, aprovam reajuste de até 8,39%
 Trabalhadores da Recap, de Mauá, aprovam reajuste de até 8,39% Foto: André Henriques/DGABC
Foto: André Henriques/DGABC
Os trabalhadores da Recap (Refinaria de Capuava), de Mauá, aprovaram, ontem, em assembleia, proposta salarial da Petrobras, que ofereceu, em negociação na terça-feira, reajuste de até 8,39% mais abono de, no mínimo, R$ 7.200. O ganho real (acima da inflação) varia entre 1,8% e 2,3%, de acordo com o salário (quanto menor o valor que a pessoa recebe, maior é o reajuste). Dessa forma, após cinco dias com os braços cruzados, os cerca de 500 empregados diretos da refinaria retornam ao trabalho hoje.

A empresa também se comprometeu, na madrugada de ontem, a não punir os funcionários em greve, segundo a FUP (Federação Única dos Petroleiros). Por isso e por considerar que o apresentado atendia boa parte das bandeiras da campanha, a FUP já indicava a aprovação e suspensão da paralisação. “Alcançamos os principais objetivos; a extensão da greve não garantia que conseguiríamos o que foi oferecido”, disse o diretor do Sindipetro-SP (Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo), Juliano Deptula Lima.

Houve também avanços em cláusulas sociais. Como exemplo os adicionais, as gratificações e os benefícios educacionais (como auxílio-creche e o Jovem Universitário, subsídio para o filho do trabalhador) tiveram correção de 8,56%. O auxílio-almoço, para profissionais da área administrativa (onde não há refeitório), subiu de R$ 698,06 para R$ 769,56. A licença-paternidade passou de cinco para dez dias.

COMBUSTÍVEIS - A Petrobras tem dinheiro em caixa para pagar os R$ 6 bilhões à União sem depender de reajuste no preço dos combustíveis nem de ajuda do Tesouro Nacional, afirmou ontem a presidente da estatal, Graça Foster. A quantia corresponde à parte da empresa nos R$ 15 bilhões do bônus de assinatura do leilão do Campo de Libra, que ocorreu segunda-feira.

Graça deu as declarações após reunião do Conselho de Administração da Petrobras, que é presidido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ela, o encontro teve como objetivo discutir apenas o modelo de investimento para a extração do petróleo na camada pré-sal. “O reajuste dos combustíveis não foi tratado na reunião. Nem existe data para mudança de preços (da gasolina e do diesel nas refinarias)”, disse Graça. “O único assunto discutido foi Libra. Tratamos sobre as curvas de investimento. Temos alguns planos de desenvolvimento. Temos uma série de atividades que queremos antecipar para produzir o mais rápido possível, ao menor custo”, acrescentou. (com ABr)

Por Leone Farias - Diário do Grande ABC
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