DATA DA PUBLICAÇÃO 11/12/2015 | Política
Santo André será palco regional de atividade pró-impeachment
Depois de a região registrar manifestações por locais isolados em edições anteriores, Santo André entrará como palco do Grande ABC das atividades pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no domingo. É a primeira vez – após três eventos espalhados realizados neste ano – que a ação se dará de forma integrada, reunindo adeptos das sete cidades, diante do ingrediente adicional de abertura do processo de afastamento da petista. O ato ocorrerá no Paço, às 10h, com estimativa de reunir, segundo os organizadores, público que varia entre 25 mil e 80 mil pessoas.
Os protestos passados, todos promovidos neste primeiro ano do segundo mandato de Dilma – de março, abril e, no último, em agosto –, tiveram queda sequencial de participação. Em alguns municípios, a exemplo de São Caetano e São Bernardo, a passeata acolheu de 150 a 300 pessoas, frustrando a expectativa dos movimentos, embora os números não signifiquem que a insatisfação popular contra o governo federal tenha perdido força. Pelo contrário. A rejeição da presidente tem avançado, conforme dados levantados em pesquisas. Apesar de também contar com público inferior na etapa derradeira, a atividade de Santo André, por sua vez, contabilizou cerca de 3.000 adeptos, a maior da região.
A decisão por solo andreense foi fechada na sexta-feira. Líder do movimento Brasil Livre ABC – um dos que organizarão a atividade –, Antônio Pastorelli alegou que a escolha possui três vertentes. A primeira, admite ele, é justamente devido aos demais “atos terem sido isolados e distantes um do outro”. “Mediante a esse motivo, definimos juntar todos em Santo André, pois o ‘13’ foi criado na cidade, o berço do PT é aqui, na Rua Gertrudes de Lima. Além disso, a corrupção também nasceu no município”, elencou.
Um dos organizadores das edições anteriores em São Bernardo, Júnior Moreira considerou que essa mobilização, em Santo André, vai bater recorde de público. “Essa é a intenção, unir forças, contando com maior adesão (histórica).”
O ato regional integrará onda de manifestações que vão acontecer em todo o País. A projeção era marcar em janeiro, mas se antecipou, embalada pela decisão do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), de acolher pedido de impeachment. A ação na Avenida Paulista, na Capital, usada como concentração final dos movimentos realizados na Região Metropolitana, tem sido a mais numérica, aglutinando cerca de 2 milhões de pessoas.
A proposta é evitar tom eleitoral local na manifestação, apesar de os organizadores reconhecerem que haverá presença de políticos da oposição. “Ato é contra o governo federal e antiCunha (denunciado por corrupção). Não tem nada de municipal. É outra história. Na outra (atividade), teve pseudocandidatos a vereador que subiram no caminhão para ofender prefeito e secretários. Isso está errado, ninguém tem direito a isso. Da nossa parte, não haverá ataques pessoais”, afirmou Pastorelli.
Os protestos passados, todos promovidos neste primeiro ano do segundo mandato de Dilma – de março, abril e, no último, em agosto –, tiveram queda sequencial de participação. Em alguns municípios, a exemplo de São Caetano e São Bernardo, a passeata acolheu de 150 a 300 pessoas, frustrando a expectativa dos movimentos, embora os números não signifiquem que a insatisfação popular contra o governo federal tenha perdido força. Pelo contrário. A rejeição da presidente tem avançado, conforme dados levantados em pesquisas. Apesar de também contar com público inferior na etapa derradeira, a atividade de Santo André, por sua vez, contabilizou cerca de 3.000 adeptos, a maior da região.
A decisão por solo andreense foi fechada na sexta-feira. Líder do movimento Brasil Livre ABC – um dos que organizarão a atividade –, Antônio Pastorelli alegou que a escolha possui três vertentes. A primeira, admite ele, é justamente devido aos demais “atos terem sido isolados e distantes um do outro”. “Mediante a esse motivo, definimos juntar todos em Santo André, pois o ‘13’ foi criado na cidade, o berço do PT é aqui, na Rua Gertrudes de Lima. Além disso, a corrupção também nasceu no município”, elencou.
Um dos organizadores das edições anteriores em São Bernardo, Júnior Moreira considerou que essa mobilização, em Santo André, vai bater recorde de público. “Essa é a intenção, unir forças, contando com maior adesão (histórica).”
O ato regional integrará onda de manifestações que vão acontecer em todo o País. A projeção era marcar em janeiro, mas se antecipou, embalada pela decisão do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), de acolher pedido de impeachment. A ação na Avenida Paulista, na Capital, usada como concentração final dos movimentos realizados na Região Metropolitana, tem sido a mais numérica, aglutinando cerca de 2 milhões de pessoas.
A proposta é evitar tom eleitoral local na manifestação, apesar de os organizadores reconhecerem que haverá presença de políticos da oposição. “Ato é contra o governo federal e antiCunha (denunciado por corrupção). Não tem nada de municipal. É outra história. Na outra (atividade), teve pseudocandidatos a vereador que subiram no caminhão para ofender prefeito e secretários. Isso está errado, ninguém tem direito a isso. Da nossa parte, não haverá ataques pessoais”, afirmou Pastorelli.
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