DATA DA PUBLICAÇÃO 31/03/2017 | Setecidades
Prazo de suspensão da ciclofaixa de lazer vence e Paço não entrega estudo
Suspensa pela Prefeitura de Santo André desde o dia 29 de janeiro para revisão do projeto, a ciclofaixa de lazer que opera aos domingos no município deve retornar ao seu funcionamento normal somente em abril.
A promessa inicial era a de que o circuito voltasse a operar em período de até 60 dias, prazo este que venceu na quarta-feira. No entanto, segundo o prefeito Paulo Serra (PSDB), o compromisso não será efetivado. “No momento, estamos acertando os últimos detalhes do estudo cicloviário de Santo André. A ideia é apresentar os resultados no aniversário da cidade, em abril”, relata.
Implantada há dois anos, com custo estimado à época em R$ 5 milhões, quando Paulo Serra era secretário de Mobilidade Urbana, Obras e Serviços Públicos do governo Carlos Grana (PT), a ciclofaixa de lazer vinha nos últimos meses apresentando queda significativa de público.
Com 7,85 quilômetros de faixas destinadas para as bicicletas, a estrutura apresentava média de 4.500 frequentadores por domingo, número bem abaixo dos 10 mil ciclistas projetados inicialmente.
Com objetivo de atrair maior público e baratear o custo do projeto, a Prefeitura tem realizado reuniões com representantes da iniciativa privada que tenham interesse em patrocinar o circuito. Renovado em janeiro, o atual contrato com a empresa World Center Comércio tem valor de R$ 2,8 milhões.
O Paço também empenha esforços para que o circuito seja alterado, com a possibilidade de chegar até bairros do 2º Subdistrito ou mesmo para realizar a rota dos parques do município.
A promessa inicial era a de que o circuito voltasse a operar em período de até 60 dias, prazo este que venceu na quarta-feira. No entanto, segundo o prefeito Paulo Serra (PSDB), o compromisso não será efetivado. “No momento, estamos acertando os últimos detalhes do estudo cicloviário de Santo André. A ideia é apresentar os resultados no aniversário da cidade, em abril”, relata.
Implantada há dois anos, com custo estimado à época em R$ 5 milhões, quando Paulo Serra era secretário de Mobilidade Urbana, Obras e Serviços Públicos do governo Carlos Grana (PT), a ciclofaixa de lazer vinha nos últimos meses apresentando queda significativa de público.
Com 7,85 quilômetros de faixas destinadas para as bicicletas, a estrutura apresentava média de 4.500 frequentadores por domingo, número bem abaixo dos 10 mil ciclistas projetados inicialmente.
Com objetivo de atrair maior público e baratear o custo do projeto, a Prefeitura tem realizado reuniões com representantes da iniciativa privada que tenham interesse em patrocinar o circuito. Renovado em janeiro, o atual contrato com a empresa World Center Comércio tem valor de R$ 2,8 milhões.
O Paço também empenha esforços para que o circuito seja alterado, com a possibilidade de chegar até bairros do 2º Subdistrito ou mesmo para realizar a rota dos parques do município.
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