DATA DA PUBLICAÇÃO 13/06/2018 | Setecidades
Moradores sinalizam fiação solta pela via com tecido na Vila Homero Thon
Problema, no cruzamento das avenidas Tibiriçá e Capuava, preocupa. Foto: André Henriques/DGABC
Conjunto de fios soltos causa receio aos moradores do bairro Homero Thon, em Santo André. No cruzamento entre as avenidas Tibiriçá e Capuava, onde há fluxo intenso de veículos, a população usou a criatividade para alertar sobre o perigo: colocou tecido na ponta dos cabos soltos.
Segundo a operadora de caixa Larissa Araujo de Lima, 30 anos, que passa pelo local diariamente para levar e buscar o filho na creche, o problema só foi percebido ontem. “Na sexta-feira passei e não via a fiação desse jeito”, conta. “Passei abaixada, morrendo de medo”, completa.
O jornaleiro José Peraldo, 70, que possui banca de jornal na Avenida Giovanni Battista Pirelli, também só notou a fiação solta pela via na segunda-feira. “Acho que esses fios caíram sozinhos. Se fosse um caminhão teria arrancado tudo”, opina.
Segundo a cartilha de segurança da AES Eletropaulo, ao se deparar com um cabo rompido deve-se manter distância, ligar imediatamente para a empresa de energia e orientar vizinhos a não encostar no fio. Ainda conforme o material, os efeitos do choque elétrico vão variar de acordo com a intensidade da corrente, causando de formigamento até morte.
Para o segurança Paulo César Rocha, 47, que trabalha em empresa do entorno, o perigo é iminente e preocupa quem passa no local. “Esse fio ficou assim no sábado. Acho que por causa de algum caminhão que passou por aqui. É bem movimentado aqui em horário de pico”, conta. Ele revela que moradores do prédio vizinho ao problema colocaram o pano para sinalizar o local, temerosos de que motociclistas encostassem no fio.
Por meio de nota, a AES Eletropaulo informou que esteve no endereço citado pela equipe do Diário e identificou que os fios pendurados ou soltos são de telecomunicação. Proativamente, a concessionária isolou os fios soltos para segurança da população. A distribuidora vai notificar as empresas responsáveis.
Segundo a operadora de caixa Larissa Araujo de Lima, 30 anos, que passa pelo local diariamente para levar e buscar o filho na creche, o problema só foi percebido ontem. “Na sexta-feira passei e não via a fiação desse jeito”, conta. “Passei abaixada, morrendo de medo”, completa.
O jornaleiro José Peraldo, 70, que possui banca de jornal na Avenida Giovanni Battista Pirelli, também só notou a fiação solta pela via na segunda-feira. “Acho que esses fios caíram sozinhos. Se fosse um caminhão teria arrancado tudo”, opina.
Segundo a cartilha de segurança da AES Eletropaulo, ao se deparar com um cabo rompido deve-se manter distância, ligar imediatamente para a empresa de energia e orientar vizinhos a não encostar no fio. Ainda conforme o material, os efeitos do choque elétrico vão variar de acordo com a intensidade da corrente, causando de formigamento até morte.
Para o segurança Paulo César Rocha, 47, que trabalha em empresa do entorno, o perigo é iminente e preocupa quem passa no local. “Esse fio ficou assim no sábado. Acho que por causa de algum caminhão que passou por aqui. É bem movimentado aqui em horário de pico”, conta. Ele revela que moradores do prédio vizinho ao problema colocaram o pano para sinalizar o local, temerosos de que motociclistas encostassem no fio.
Por meio de nota, a AES Eletropaulo informou que esteve no endereço citado pela equipe do Diário e identificou que os fios pendurados ou soltos são de telecomunicação. Proativamente, a concessionária isolou os fios soltos para segurança da população. A distribuidora vai notificar as empresas responsáveis.
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