DATA DA PUBLICAÇÃO 25/06/2010 | Veículos
Honda começará a fabricar automóveis na Argentina em 2011
A multinacional japonesa Honda começará a fabricar automóveis na Argentina em 2011, quando abrirá uma planta na cidade de Campana, nos arredores de Buenos Aires, informaram fontes oficiais citadas nesta quinta-feira (24) pela imprensa.
Situada no berço da indústria metalúrgica argentina, a 65 quilômetros de Buenos Aires, a nova unidade terá capacidade anual de 30 mil automóveis, dos quais 60% destinados à exportação.
Com esse anúncio, a companhia reativa seus planos de investimento que estavam paralisados desde o fim de 2008, devido à crise global.
Até agora, a Honda investe US$ 500 milhões na Argentina, onde vende automóveis e motocicletas, e se propõe aumentar o aporte, segundo porta-vozes do governo da província de Buenos Aires citados pelo jornal "El Cronista".
O primeiro modelo que será fabricado na Argentina será o sedã Honda City, que atualmente é produzido na filial brasileira de Sumaré, em São Paulo.
Argentina e Brasil, sócios do Paraguai e Uruguai no Mercosul, têm acordos bilaterais de comércio compensado de automóveis e a indústria de automação de ambos os países ficou a salvo da crise graças aos incentivos fiscais e à exportações para os vizinhos da América Latina.
Situada no berço da indústria metalúrgica argentina, a 65 quilômetros de Buenos Aires, a nova unidade terá capacidade anual de 30 mil automóveis, dos quais 60% destinados à exportação.
Com esse anúncio, a companhia reativa seus planos de investimento que estavam paralisados desde o fim de 2008, devido à crise global.
Até agora, a Honda investe US$ 500 milhões na Argentina, onde vende automóveis e motocicletas, e se propõe aumentar o aporte, segundo porta-vozes do governo da província de Buenos Aires citados pelo jornal "El Cronista".
O primeiro modelo que será fabricado na Argentina será o sedã Honda City, que atualmente é produzido na filial brasileira de Sumaré, em São Paulo.
Argentina e Brasil, sócios do Paraguai e Uruguai no Mercosul, têm acordos bilaterais de comércio compensado de automóveis e a indústria de automação de ambos os países ficou a salvo da crise graças aos incentivos fiscais e à exportações para os vizinhos da América Latina.
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