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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/08/2009 | Veículos
Honda City reúne bons atributos
Menos de um ano após apresentá-lo ao mundo, a Honda traz para o Brasil a terceira geração do City. O modelo será o terceiro da marca japonesa a ser feito em solo nacional, na fábrica em Sumaré (SP), juntamente com Fit e Civic.

A intenção da Honda com este novo produto é ganhar espaço entre os sedãs. Para isso, terá que bater de frente com veículos do porte de Focus Sedan, Linea e Polo Sedan.

O City terá três versões de acabamento, duas de transmissão e apenas uma de motor - 1.5 16V Flex. A configuração de entrada LX manual parte de R$ 56.210 e traz de série uma gama considerável de itens. Direção com assistência elétrica, ar-condicionado, CD Player, vidros e travas elétricas, air bag duplo e rodas de liga leve de 15 polegadas.

A configuração topo de linha EXL, que custa R$ 71.095, oferece, além do câmbio automático - com opção de trocas por meio das borboletas (Padle Shift) atrás do volante - e dos bancos revestidos em couro, rodas de liga leve de 16 polegadas, ar-condicionado digital, faróis de neblina, freios ABS e controlador de velocidade.

Design - As linhas do City agradam logo na primeira troca de olhares. A dianteira traz a grade do radiador com três barras cinzas - característica da nova filosofia de design da marca. O conjunto óptico complementa o visual invocado do sedã.

A lateral tem linha de cintura alta e vincos marcantes nas partes superior e inferior. A traseira, por fim, tem traços marcantes e lanternas grandes que invadem a lateral.

Interior - O City não é só visual. O modelo entrega também agradável espaço interno, afinal, estamos falando de 4,40 m de comprimento - 2,55 m de distância entre os eixos. Destaque para os bancos traseiros, que oferecem inclinação do encosto em dois estágios.

Ao contrário do irmão Civic, o assoalho traseiro não é plano, mas também não apresenta grande elevação capaz de atrapalhar o passageiro.

O porta-malas, por fim, tem 506 litros de capacidade total - mais do que o necessário para viajar com toda a família.

O acabamento segue o DNA da Honda, entregando boa qualidade dos materiais e excelente encaixe das peças. Destaque especial pela ampla área prateada no painel central, que sugere maior requinte.

Desempenho - Rodando, o City também satisfaz. Tanto a versão topo de linha automática, quando na de entrada manual - ambas avaliadas pelo Diário em Indaiatuba (SP) - as acelerações e retomadas são lineares e bastante satisfatórias.

A transmissão automática de cinco velocidades, que não é CVT (continuamente variável), tem engates rápidos, precisos e está em perfeita sintonia com a demanda do propulsor. O câmbio manual, também de cinco marchas, agrada e sugere uma tocada ousada, com engates curtos e fáceis.

O motor 1.5 16V Flex é voluntarioso. Importante destacar, no entanto, que não trata-se de um esportivo, mas um carro voltado para a família.

A suspensão, com um acerto mais para o rígido, deixa o carro na mão, com uma tocada similar à do Civic. A direção com assistência elétrica é bastante direta e confortável.

Por Marcelo Monegato - Diário do Grande ABC / Enviado a Indaiatuba
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