DATA DA PUBLICAÇÃO 26/04/2017 | Educação
Escolas do ABC têm Educação Financeira em sua grade curricular
DSOP Educação Financeira implantou seu programa em 10 escolas particulares na região do ABC de São Paulo, com a utilização de seus materiais didáticos
A educação financeira já é realidade em cerca de 1.500 escolas em todo o Brasil. Em 2017, a DSOP Educação Financeira implantou seu programa em 10 escolas particulares na região do ABC de São Paulo, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar as muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.
São elas:
- Fundação Salvador Arena – São Bernardo do Campo
- Colégio São Carlos – São Bernardo do Campo
- Colégio Sagrada Família – São Bernardo do Campo
- Colégio Piaso – Diadema
- Colégio Vesper – Santo André
- Colégio Stocco – Santo André
- Colégio Primeira Infância – Santo Antré
- Escola Vila Infante – Santo André
- Instituto Aquarela – Santo André
- Colégio Liceu Di Thiene – São Caetano do Sul
Segundo o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP ABCD, Edward Cláudio Júnior, o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. “As crianças gostam do tema e começam a ter hábitos e costumes financeiros saudáveis desde cedo. Professores e pais também são beneficiados, pois o programa alcança toda a comunidade escolar”, afirma.
Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade.
“O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas
1- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis;
2- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos;
3- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes;
4- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas;
5- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;
6- Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.
A educação financeira já é realidade em cerca de 1.500 escolas em todo o Brasil. Em 2017, a DSOP Educação Financeira implantou seu programa em 10 escolas particulares na região do ABC de São Paulo, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar as muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.
São elas:
- Fundação Salvador Arena – São Bernardo do Campo
- Colégio São Carlos – São Bernardo do Campo
- Colégio Sagrada Família – São Bernardo do Campo
- Colégio Piaso – Diadema
- Colégio Vesper – Santo André
- Colégio Stocco – Santo André
- Colégio Primeira Infância – Santo Antré
- Escola Vila Infante – Santo André
- Instituto Aquarela – Santo André
- Colégio Liceu Di Thiene – São Caetano do Sul
Segundo o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP ABCD, Edward Cláudio Júnior, o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. “As crianças gostam do tema e começam a ter hábitos e costumes financeiros saudáveis desde cedo. Professores e pais também são beneficiados, pois o programa alcança toda a comunidade escolar”, afirma.
Para dar sustentabilidade aos conteúdos trabalhados em sala, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino. Além de sua abordagem inovadora, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas contempla cursos de capacitação para professores, palestras e outras atividades para alunos, pais e comunidade.
“O enfoque é comportamental, vai além da matemática. Com educação financeira, crianças e jovens aprendem a importância de ter sonhos e poupar para conquistar cada um deles ao longo do tempo. São respeitadas as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas
1- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis;
2- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos;
3- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes;
4- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas;
5- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;
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