DATA DA PUBLICAÇÃO 16/06/2013 | Cidade
Donisete negocia agenda com Lula e Padilha para inaugurar UPA em Mauá
Equipamento deve abrir as portas para a população após paralisação de obras imposta pela Cetesb
A Prefeitura de Mauá tenta ajustar a inauguração da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Barão de Mauá com as agendas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O ABCD MAIOR apurou que o governo do prefeito Donisete Braga (PT) previa a abertura do equipamento, neste sábado (15/06), com as presenças de Lula e Padilha. Entretanto, a inauguração foi postergada, com data indefinida. Um dos motivos seria a abertura da Copa das Confederações, que ocorrerá neste sábado, em Brasília, com o duelo entre Brasil e Japão, evento que deverá atrair a presença e atenção de políticos.
A UPA Barão de Mauá teve a construção iniciada na gestão do ex-prefeito Oswaldo Dias (PT), em 2011, com previsão de atender 130 mil pessoas que vivem no entorno da avenida Barão de Mauá. Mas teve suas obras paralisadas pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) devido a um processo que apontava a construção do equipamento sobre uma área de proteção permanente. As obras ficaram embargadas por oito meses, e retomadas 16 meses depois.
A Prefeitura de Mauá tenta ajustar a inauguração da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Barão de Mauá com as agendas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O ABCD MAIOR apurou que o governo do prefeito Donisete Braga (PT) previa a abertura do equipamento, neste sábado (15/06), com as presenças de Lula e Padilha. Entretanto, a inauguração foi postergada, com data indefinida. Um dos motivos seria a abertura da Copa das Confederações, que ocorrerá neste sábado, em Brasília, com o duelo entre Brasil e Japão, evento que deverá atrair a presença e atenção de políticos.
A UPA Barão de Mauá teve a construção iniciada na gestão do ex-prefeito Oswaldo Dias (PT), em 2011, com previsão de atender 130 mil pessoas que vivem no entorno da avenida Barão de Mauá. Mas teve suas obras paralisadas pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) devido a um processo que apontava a construção do equipamento sobre uma área de proteção permanente. As obras ficaram embargadas por oito meses, e retomadas 16 meses depois.
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