DATA DA PUBLICAÇÃO 19/02/2015 | Cidade
Donisete engaveta empresa para fiscalizar Transportes
Vislumbrada pelo prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), desde que iniciou o processo de renovação do transporte coletivo da cidade, em outubro de 2013, a criação da empresa pública MauáTrans, que regularia os contratos do setor, ficou de fora dos atuais planos da administração municipal. A proposta só deve ser reavaliada depois da conclusão total da reformulação e pode ficar para eventual segundo mandato do petista.
A empresa chegou a ser formatada pela Prefeitura aos moldes de operação da SATrans, que administra e fiscaliza as concessionárias de transporte público de Santo André. A intenção de Donisete era manter-se vigilante ao processo que renovou a concessão das linhas de ônibus locais, antes considerado o pior serviço prestado na cidade.
“A MauáTrans fica na gaveta, por enquanto, mas não está 100% descartada. Nós precisamos concluir toda a estruturação do transporte. A empresa pública vai depender muito da hora que tivermos todos os dados sobre a frota, rendimento do sistema e concluirmos o passe escolar. Lá na frente vamos definir, não é o nosso foco agora”, admitiu o secretário de Governo, Edílson de Paula.
Nos corredores do Legislativo, a proposta foi bastante contestada. A avaliação foi de que a função proposta para a MauáTrans já poderia ser atendida pela Secretaria de Mobilidade Urbana, sem gerar custos ao erário.
Mauá teve as linhas municipais de ônibus operadas pela Leblon e Viação Cidade de Mauá até outubro de 2013, quando Donisete declarou as empresas inidôneas e rompeu os contratos por suposta invasão no sistema de bilhetagem eletrônica. Ambas foram contratadas após licitação problemática iniciada na administração de Leonel Damo (PMDB), em 2008, e concluída em 2010 no governo de Oswaldo Dias (PT). Donisete promoveu nova licitação, de lote único, vencido pela Suzantur no ano passado. A empresa ampliou em 20%, para os atuais 253 ônibus a frota do município e opera com veículos zero-quilômetro.
A empresa chegou a ser formatada pela Prefeitura aos moldes de operação da SATrans, que administra e fiscaliza as concessionárias de transporte público de Santo André. A intenção de Donisete era manter-se vigilante ao processo que renovou a concessão das linhas de ônibus locais, antes considerado o pior serviço prestado na cidade.
“A MauáTrans fica na gaveta, por enquanto, mas não está 100% descartada. Nós precisamos concluir toda a estruturação do transporte. A empresa pública vai depender muito da hora que tivermos todos os dados sobre a frota, rendimento do sistema e concluirmos o passe escolar. Lá na frente vamos definir, não é o nosso foco agora”, admitiu o secretário de Governo, Edílson de Paula.
Nos corredores do Legislativo, a proposta foi bastante contestada. A avaliação foi de que a função proposta para a MauáTrans já poderia ser atendida pela Secretaria de Mobilidade Urbana, sem gerar custos ao erário.
Mauá teve as linhas municipais de ônibus operadas pela Leblon e Viação Cidade de Mauá até outubro de 2013, quando Donisete declarou as empresas inidôneas e rompeu os contratos por suposta invasão no sistema de bilhetagem eletrônica. Ambas foram contratadas após licitação problemática iniciada na administração de Leonel Damo (PMDB), em 2008, e concluída em 2010 no governo de Oswaldo Dias (PT). Donisete promoveu nova licitação, de lote único, vencido pela Suzantur no ano passado. A empresa ampliou em 20%, para os atuais 253 ônibus a frota do município e opera com veículos zero-quilômetro.
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