DATA DA PUBLICAÇÃO 01/08/2007 | Política
Damo desautoriza vereador e diz que PV está aberto a coligações
O prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), resolveu demonstrar força interna no partido e desautorizou o vereador Átila Jacomussi (PV), que não queria que a legenda se coligasse com outras para a chapa proporcional (para vereador) na eleição do ano que vem.
A medida atingia em cheio o vereador Manoel Lopes (DEM), que apesar de ser da base governista, hoje é um desafeto de Átila.
Nesta terça-feira, Damo afirmou que o partido estará junto com outras siglas em 2008. “O PV não está fechado. Partido nenhum ganha eleição sozinho”, afirmou.
O prefeito ainda criticou a divulgação do manifesto proibindo as coligações. “Era uma voz distoante. Foi dado crédito demais a isso”, provocou Damo, sem mencionar o nome de Átila. “Se existia isso, está retirado. Não há justificativa para o partido do prefeito estar fechado.”
O chefe do Executivo assegurou que Manoel Lopes estará no grupo. “Posso garantir que ele estará amparado.”
Justiça - Lopes diz que, dessa forma, Damo “faz justiça”. “Essa decisão era absurda. Não fazia sentido estarmos separados.” Ainda chateado com o PV, o democrata exige retratação pública sobre a mudança de posicionamento. “A direção do partido tem de vir a público e dizer que mudou de idéia. É o mínimo que se deve fazer.”
Procurado durante toda a tarde desta terça-feira, Átila não foi encontrado para comentar as declarações de Damo.
A medida atingia em cheio o vereador Manoel Lopes (DEM), que apesar de ser da base governista, hoje é um desafeto de Átila.
Nesta terça-feira, Damo afirmou que o partido estará junto com outras siglas em 2008. “O PV não está fechado. Partido nenhum ganha eleição sozinho”, afirmou.
O prefeito ainda criticou a divulgação do manifesto proibindo as coligações. “Era uma voz distoante. Foi dado crédito demais a isso”, provocou Damo, sem mencionar o nome de Átila. “Se existia isso, está retirado. Não há justificativa para o partido do prefeito estar fechado.”
O chefe do Executivo assegurou que Manoel Lopes estará no grupo. “Posso garantir que ele estará amparado.”
Justiça - Lopes diz que, dessa forma, Damo “faz justiça”. “Essa decisão era absurda. Não fazia sentido estarmos separados.” Ainda chateado com o PV, o democrata exige retratação pública sobre a mudança de posicionamento. “A direção do partido tem de vir a público e dizer que mudou de idéia. É o mínimo que se deve fazer.”
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