DATA DA PUBLICAÇÃO 21/07/2011 | Cidade
Convênio médico de servidor fica ameaçado
Os 3.000 servidores de Mauá podem ficar sem convênio médico a partir do dia 4 de agosto, quando se encerra o contrato do Executivo com a Saúde Medicol, responsável pelo atendimento desde 2009. Ainda não foi aberto processo licitatório para contratar outro plano de saúde, tendo em vista que a atual gerenciadora não manifestou interesse em renovar o acordo.
Estima-se que todo trâmite da nova contratação dure entre 15 e 20 dias. A Prefeitura foi questionada sobre a data de abertura da licitação, mas não retornou aos contatos da equipe do Diário. Atualmente, o servidor paga R$ 95 mensais, o que representa 50% do valor. A administração completa o pagamento com os outros 50%.
A Saúde Medicol informou que mantém atendimento normal aos funcionários da Prefeitura de Mauá e que continuará prestando serviço até o vencimento do contrato. A empresa não entrou em detalhes sobre possível renovação contratual, se restringiu a dizer que depende mais da Prefeitura do que da prestadora.
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá, Jesomar Alves Lobo, declarou que tem mantido contato com o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro (PT), para resolver a situação. "Parece que o prazo dado é de 15 dias (para abrir licitação). É lamentável essa situação, não sei o que passa na cabeça deles (governo) para resolver essa questão em cima da hora", declarou.
O sindicalista disse que está preocupado com toda conjuntura, pois há 15 funcionários internados. "Como ficará essa situação? A empresa que assumirá precisa manter o serviço de atendimento básico e fazer transferência de hospital, caso seja necessário", afirmou Lobo.
Entretanto, o presidente ressaltou que o Sindserv não pode fazer muita coisa, tendo em vista que as tratativas são diretas entre Executivo e Saúde Medicol. "Estamos de mãos atadas. Não depende da gente. Se fosse conosco, já teríamos resolvido, mas não é isso que acontece, pois o convênio não pertence ao sindicato e não foi feito pela nossa administração."
Passado
Não é a primeira vez que a Saúde Medicol tem seu nome envolvido em polêmica na cidade de Mauá. No mês passado, o Diário divulgou que a empresa foi alvo de ação do Ministério Público, que pretende investigar o contrato entre a gerenciadora e o Executivo. O pedido de apuração partiu da União dos Servidores Públicos de Mauá, entidade oposta ao Sindserv, mas que defende os interesses dos servidores.
Estima-se que todo trâmite da nova contratação dure entre 15 e 20 dias. A Prefeitura foi questionada sobre a data de abertura da licitação, mas não retornou aos contatos da equipe do Diário. Atualmente, o servidor paga R$ 95 mensais, o que representa 50% do valor. A administração completa o pagamento com os outros 50%.
A Saúde Medicol informou que mantém atendimento normal aos funcionários da Prefeitura de Mauá e que continuará prestando serviço até o vencimento do contrato. A empresa não entrou em detalhes sobre possível renovação contratual, se restringiu a dizer que depende mais da Prefeitura do que da prestadora.
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá, Jesomar Alves Lobo, declarou que tem mantido contato com o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro (PT), para resolver a situação. "Parece que o prazo dado é de 15 dias (para abrir licitação). É lamentável essa situação, não sei o que passa na cabeça deles (governo) para resolver essa questão em cima da hora", declarou.
O sindicalista disse que está preocupado com toda conjuntura, pois há 15 funcionários internados. "Como ficará essa situação? A empresa que assumirá precisa manter o serviço de atendimento básico e fazer transferência de hospital, caso seja necessário", afirmou Lobo.
Entretanto, o presidente ressaltou que o Sindserv não pode fazer muita coisa, tendo em vista que as tratativas são diretas entre Executivo e Saúde Medicol. "Estamos de mãos atadas. Não depende da gente. Se fosse conosco, já teríamos resolvido, mas não é isso que acontece, pois o convênio não pertence ao sindicato e não foi feito pela nossa administração."
Passado
Não é a primeira vez que a Saúde Medicol tem seu nome envolvido em polêmica na cidade de Mauá. No mês passado, o Diário divulgou que a empresa foi alvo de ação do Ministério Público, que pretende investigar o contrato entre a gerenciadora e o Executivo. O pedido de apuração partiu da União dos Servidores Públicos de Mauá, entidade oposta ao Sindserv, mas que defende os interesses dos servidores.
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