DATA DA PUBLICAÇÃO 18/09/2012 | Política
Candidatos discutem propostas para São Paulo em debate na TV
Debate foi realizado no teatro Franco Zampari, na zona sul de São Paulo. (Foto: JF Diorio/AE)
Participaram PSDB, PRB, PT, PPS, PMDB, PDT, PSOL e PRTB.
Debate foi realizado pela TV Cultura, Estadão e YouTube.
Debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, promovido pelo Grupo Estado, pela TV Cultura e pelo YouTube, realizado no teatro Franco Zampari, na zona sul de São Paulo, nesta segunda-feira.
Oito candidatos à Prefeitura de São Paulo participaram, na noite desta segunda-feira (18), de debate realizado pela TV Cultura/Estadão e YouTube. No encontro, foram apresentadas propostas sobre temas como educação, transportes e saúde. Dividido em cinco blocos, o debate teve perguntas formuladas por eleitores, pelo mediador e por jornalistas. Os candidatos também puderam fazer perguntas entre si.
Participaram do debate Celso Russomanno (PRB), José Serra (PSDB), Paulinho da Força (PDT), Gabriel Chalita (PMDB), Carlos Giannazi (PSOL), Levy Fidelix ( PRTB) Fernando Haddad (PT), Soninha (PPS).
O primeiro a fazer as considerações finais foi Celso Russomanno. Ele agradeceu o espaço concedido para o debate e o resultado das pesquisas de intenção de voto. Russomanno disse que vai continuar andando pelas ruas para "sentir os problemas" e trazer soluções sem entrar na "vala comum". O candidato disse que não vai baixar o nível da campanha.
O tucano José Serra, segundo a falar, disse que orientou sua vida pública cedo e sempre com o propósito de servir ao próximo, misturando sonhos e esperanças. O tucano afirmou que já fez muita coisa, mas que sempre teve ficha limpa. Afirmou que não está propondo projetos mirabolantes para a prefeitura, mas que tem capacidade para fazer acontecer.
Paulinho da Força disse que quer ser prefeito de São Paulo para levar o emprego para a periferia, reduzindo o imposto de quem já está lá e de quem for para lá empreender. Paulinho disse que quer descentralizar a administração e quer acabar com a indústria da multa em São Paulo e com a inspeção veicular.
Quarto candidato a apresentar as considerações, Gabriel Chalita afirmou ter começado a trabalhar aos 15 anos como professor e que depois em São Paulo consolidou sua formação acadêmica. Ele lembrou ainda que foi eleito vereador com 19 anos, para depois seguir carreira política. O candidato do PMDB disse que São Paulo é hoje uma cidade rica, mas que não sabe administrar essa cidade para toda população.
Giannazi ressaltou que partidos responsáveis por colocar São Paulo na atual crise não terão condição de ajudá-la a sair do problema. Ele disse que os partidos representados no debate são cúmplices de toda esta situação porque governaram ou governam a cidade.
Levy Fidelix disse que mais de 50% das pessoas não definiram seu voto. Ele disse que quer ser prefeito para tornar São Paulo uma cidade mais limpa, mais agradável e, acima de tudo, saneada financeiramente. Ele prometeu criar um banco para poupança municipal.
Haddad afirmou que é professor universitário e que tem carreira universitária há 30 anos e há 11 está no serviço público em administrações bem-sucedidas. O petista lembrou ter administrado um orçamento que é o dobro do Orçamento de São Paulo no Ministério da Educação. Ele criticou candidatos que dizem representar a mudança, mas que apoiam a atual administração, e citou que outros candidatos pensam bastar apenas ser um fiscal. Para Haddad, é preciso ter projeto de longo prazo com princípio, meio e fim.
Soninha comentou que perguntas que não foram respondidas no debate ela irá abordar em seu site. Questões como as que envolvem proteção aos animais, trânsito, feirantes e etc foram pontos de preocupação apresentados pela candidata. Ela afirmou que pretende ser diferente como prefeita e que, já como candidata, está sendo diferente.
Debate foi realizado pela TV Cultura, Estadão e YouTube.
Debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, promovido pelo Grupo Estado, pela TV Cultura e pelo YouTube, realizado no teatro Franco Zampari, na zona sul de São Paulo, nesta segunda-feira.
Oito candidatos à Prefeitura de São Paulo participaram, na noite desta segunda-feira (18), de debate realizado pela TV Cultura/Estadão e YouTube. No encontro, foram apresentadas propostas sobre temas como educação, transportes e saúde. Dividido em cinco blocos, o debate teve perguntas formuladas por eleitores, pelo mediador e por jornalistas. Os candidatos também puderam fazer perguntas entre si.
Participaram do debate Celso Russomanno (PRB), José Serra (PSDB), Paulinho da Força (PDT), Gabriel Chalita (PMDB), Carlos Giannazi (PSOL), Levy Fidelix ( PRTB) Fernando Haddad (PT), Soninha (PPS).
O primeiro a fazer as considerações finais foi Celso Russomanno. Ele agradeceu o espaço concedido para o debate e o resultado das pesquisas de intenção de voto. Russomanno disse que vai continuar andando pelas ruas para "sentir os problemas" e trazer soluções sem entrar na "vala comum". O candidato disse que não vai baixar o nível da campanha.
O tucano José Serra, segundo a falar, disse que orientou sua vida pública cedo e sempre com o propósito de servir ao próximo, misturando sonhos e esperanças. O tucano afirmou que já fez muita coisa, mas que sempre teve ficha limpa. Afirmou que não está propondo projetos mirabolantes para a prefeitura, mas que tem capacidade para fazer acontecer.
Paulinho da Força disse que quer ser prefeito de São Paulo para levar o emprego para a periferia, reduzindo o imposto de quem já está lá e de quem for para lá empreender. Paulinho disse que quer descentralizar a administração e quer acabar com a indústria da multa em São Paulo e com a inspeção veicular.
Quarto candidato a apresentar as considerações, Gabriel Chalita afirmou ter começado a trabalhar aos 15 anos como professor e que depois em São Paulo consolidou sua formação acadêmica. Ele lembrou ainda que foi eleito vereador com 19 anos, para depois seguir carreira política. O candidato do PMDB disse que São Paulo é hoje uma cidade rica, mas que não sabe administrar essa cidade para toda população.
Giannazi ressaltou que partidos responsáveis por colocar São Paulo na atual crise não terão condição de ajudá-la a sair do problema. Ele disse que os partidos representados no debate são cúmplices de toda esta situação porque governaram ou governam a cidade.
Levy Fidelix disse que mais de 50% das pessoas não definiram seu voto. Ele disse que quer ser prefeito para tornar São Paulo uma cidade mais limpa, mais agradável e, acima de tudo, saneada financeiramente. Ele prometeu criar um banco para poupança municipal.
Haddad afirmou que é professor universitário e que tem carreira universitária há 30 anos e há 11 está no serviço público em administrações bem-sucedidas. O petista lembrou ter administrado um orçamento que é o dobro do Orçamento de São Paulo no Ministério da Educação. Ele criticou candidatos que dizem representar a mudança, mas que apoiam a atual administração, e citou que outros candidatos pensam bastar apenas ser um fiscal. Para Haddad, é preciso ter projeto de longo prazo com princípio, meio e fim.
Soninha comentou que perguntas que não foram respondidas no debate ela irá abordar em seu site. Questões como as que envolvem proteção aos animais, trânsito, feirantes e etc foram pontos de preocupação apresentados pela candidata. Ela afirmou que pretende ser diferente como prefeita e que, já como candidata, está sendo diferente.
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