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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/08/2017 | Cidade
Superintendente do Nardini promete cronograma de pagamento de demitidos
 Superintendente do Nardini promete cronograma de pagamento de demitidos Denis Maciel 26/8/14 - DGABC
Denis Maciel 26/8/14 - DGABC
O superintendente do Hospital Doutor Radamés Nardini, Vanderlei da Silva Paula, afirmou, em reunião com funcionários demitidos da FUABC (Fundação do ABC) que prestavam serviços para o equipamento de Mauá, que os valores e os prazos para a rescisão de contrato devem ser esclarecidos na sexta-feira, quando as partes vão se reunir, novamente, para acertar todos os termos.

Outra crítica feita por funcionários é que o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) não é depositado desde outubro de 2016.

“Sem a rescisão feita, a gente não consegue dar entrada no seguro-desemprego”, afirmou Vanessa Bischof, uma das funcionárias demitidas da FUABC e que atuava como enfermeira.

De acordo com os profissionais, as demissões começaram em março. A reclamação, além de não estarem recebendo as verbas rescisórias, é que a ordem de desligamento partiu do gabinete do prefeito da cidade, Atila Jacomussi (PSB).

Anteontem, grupo de cerca de 15 pessoas estava em frente ao hospital, solicitando que a situação fosse regularizada. Depois desse protesto, foi marcada reunião na sede do Hospital Nardini. Ontem ainda, um grupo de dez pessoas estava na Câmara de Mauá, durante a sessão, pressionando os parlamentares para que medidas fossem tomadas.

O presidente da Casa e pai do prefeito da cidade, Admir Jacomussi (PRP), defendeu a Prefeitura e afirmou que os valores que não foram pagos devem ser cobrados da FUABC, não do Paço. “Há um entendimento de que a Fundação deve quitar os haveres. Não são contratados da Prefeitura, a Prefeitura contrata a Fundação e, se a FUABC dispensou (os funcionários, é de responsabilidade deles). Caso a quitação não ocorra, tem que ir para a Justiça do Trabalho”, disse Jacomussi.

Isso é justamente o que os demitidos pretendem fazer. Se a situação não for resolvida, os profissionais desempregados pretendem ingressar com representação no Ministério Público.

As demissões foram alvo de requerimento na Casa, por parte do vereador Marcelo Oliveira (PT).

Por Felipe Siqueira - Especial para o Diário
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