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DATA DA PUBLICAÇÃO 30/11/2017 | Cidade
Empresa que realiza exames avisa que paralisará serviços
Empresa que realiza exames avisa que paralisará serviços Terceirizada cobra dívida de R$ 3,8 mi e diz que interrompe amanhã; Paço fala em regularização. Foto: Denis Maciel/DGABC
Terceirizada cobra dívida de R$ 3,8 mi e diz que interrompe amanhã; Paço fala em regularização. Foto: Denis Maciel/DGABC
Contratada para realizar exames laboratoriais em toda a rede de Saúde em Mauá, a Afip Medicina Diagnóstica avisou que paralisará os serviços a partir de amanhã por falta de pagamento. A empresa cobrou o Paço e a FUABC (Fundação do ABC), que gerencia as unidades da cidade, por dívida na ordem de R$ 3,8 milhões.

Em comunicado publicado nos jornais, a terceirizada alega que os atrasos nos pagamentos por parte do Paço se arrastam desde outubro de 2016 e desde abril, no caso da FUABC. “A Afip manteve a operação com o padrão excelência cumprindo integralmente com todas as obrigações estabelecidas em contrato, notificando inúmeras vezes a Prefeitura de Mauá e a FUABC sobre a falta de pagamento (...) Para a manutenção dos serviços, a Afip buscou empréstimo bancário para honrar com os custos da folha de pagamento, logística, insumos, operação, além do 13º salário dos colaboradores contratados para o trabalho em Mauá”, diz a notificação.

Na carta, a empresa cita ainda que o governo do prefeito Atila Jacomussi (PSB) teria se prontificado a honrar com os pagamentos, “porém, mais uma vez, descumpriu o acordo e se manteve inadimplente”. “Apenas alguns poucos pagamentos esporádicos foram realizados”, relata a terceirizada.

Segundo apurou o Diário, além da Afip, a SPX Serviços de Imagem Ltda, contratada para realizar diagnóstico por imagem (raio X, ultrassonografia e tomografia) no Hospital de Clínicas Doutor Radamés Nardini e em outros equipamentos, também estaria se preparando para paralisar os serviços por calote. A dívida com a empresa corresponde a R$ 1,5 milhão, o equivalente a três meses de contrato.

Questionada pelo Diário sobre detalhes do contrato, da relação dos equipamentos em que a Afip atua e o que pretende fazer para impedir que a realização de exames no município pare, a Prefeitura de Mauá se limitou a afirmar que está “solucionando a situação para que os serviços não sofram problemas de continuidade”.

Por Júnior Carvalho - Diário do Grande ABC
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