DATA DA PUBLICAÇÃO 19/01/2017 | Veículos
Saiba como evitar danos no veículo em enchentes
Entre as recomendações, está evitar passar pela água quando o nível for maior que o centro da roda. Foto: Amanda Perobelli
Melhor opção é não passar pela água, mas existem algumas técnicas para reduzir os danos no carro
Em épocas de chuva de verão, muitos pontos de alagamento se formam nas cidades do ABCD. Muitos motoristas arriscam-se a passar com o carro pela água e acabam tendo o veículo danificado pela água.
A Caçula Pneus e a Allianz Seguros reuniram dicas para quem está ao volante e opta por passar pela enchente. Diversas técnicas evitam que a água danifique o motor, faça o carro “morrer” e trazem mais segurança ao motorista. Confira:
NÃO SE ARRISQUE
Ao se deparar com uma enchente, com a rua coberta de água, o motorista fica impedido de ver se há buracos ou barreiras na pista, potencializando o risco de possíveis acidentes. O melhor a se fazer é procurar um lugar mais elevado, encostar o carro, desligá-lo e não tentar ligar novamente até que a água baixe para seguir caminho.
NÍVEL SEGURO
Observe a altura do nível de água do trecho alagado. Se conseguir identificar que a altura da água ultrapassará o centro da roda, não tente atravessar o alagamento. Quando não for possível ver a profundidade, o risco de cair em um buraco, do carro parar ou até mesmo aquaplanar é grande.
MOTOR MORREU
Se o motor do carro morrer durante a travessia jamais tente dar a partida. Mantenha-o desligado e procure removê-lo até uma oficina. Isso reduz o risco de danificar o motor.
MARCHA E VELOCIDADE
Dirija o veículo em baixa velocidade, mantendo uma rotação maior e constante ao motor, em torno de 2.500 RPM. A marcha deve usada deve ser reduzida, pois isso melhora a aderência e a dirigibilidade do veículo. Também diminui a variação do nível da água e seu respingar junto ao motor, o que dificulta sua admissão indevida e a contaminação de componentes eletroeletrônicos.
PROBLEMAS ELÉTRICOS
Mantenha a calma, caso você perceba um aumento de esforço ao esterçar (direção hidráulica), variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, alertas sonoros, luz da bateria acesa, aumento do esforço ao acionar os freios, não se desespere. Apenas reforce a cautela e mantenha o menor número possível de equipamentos ligados. Se alguma destas situações persistirem, encaminhe o veículo para uma revisão.
AR CONDICIONADO
Desligue o ar condicionado. Essa prática impede que alguns componentes joguem água na tomada de ar do motor, reduzindo o risco de calço hidráulico, evitando que a água se misture ao ar e ao combustível.
REVISÃO
Após passar por um alagamento, dirija-se diretamente para uma oficina. Pode haver, entre outros danos, a contaminação do óleo da transmissão, do diferencial, além de riscos acentuados de falhas na embreagem, suspensão e freios. Faça a troca do óleo e filtros, assim como a limpeza imediata do veículo, para não danificar estofamentos e carpete. O veículo pode não apresentar defeito no momento do alagamento, mas o contato da água com componentes eletroeletrônicos pode gerar posterior anomalia, com a oxidação das peças. É indicado também ao proprietário que faça uma limpeza do sistema de ventilação do veículo, que pode estar contaminado por fungos e bactérias.
Em épocas de chuva de verão, muitos pontos de alagamento se formam nas cidades do ABCD. Muitos motoristas arriscam-se a passar com o carro pela água e acabam tendo o veículo danificado pela água.
A Caçula Pneus e a Allianz Seguros reuniram dicas para quem está ao volante e opta por passar pela enchente. Diversas técnicas evitam que a água danifique o motor, faça o carro “morrer” e trazem mais segurança ao motorista. Confira:
NÃO SE ARRISQUE
Ao se deparar com uma enchente, com a rua coberta de água, o motorista fica impedido de ver se há buracos ou barreiras na pista, potencializando o risco de possíveis acidentes. O melhor a se fazer é procurar um lugar mais elevado, encostar o carro, desligá-lo e não tentar ligar novamente até que a água baixe para seguir caminho.
NÍVEL SEGURO
Observe a altura do nível de água do trecho alagado. Se conseguir identificar que a altura da água ultrapassará o centro da roda, não tente atravessar o alagamento. Quando não for possível ver a profundidade, o risco de cair em um buraco, do carro parar ou até mesmo aquaplanar é grande.
MOTOR MORREU
Se o motor do carro morrer durante a travessia jamais tente dar a partida. Mantenha-o desligado e procure removê-lo até uma oficina. Isso reduz o risco de danificar o motor.
MARCHA E VELOCIDADE
Dirija o veículo em baixa velocidade, mantendo uma rotação maior e constante ao motor, em torno de 2.500 RPM. A marcha deve usada deve ser reduzida, pois isso melhora a aderência e a dirigibilidade do veículo. Também diminui a variação do nível da água e seu respingar junto ao motor, o que dificulta sua admissão indevida e a contaminação de componentes eletroeletrônicos.
PROBLEMAS ELÉTRICOS
Mantenha a calma, caso você perceba um aumento de esforço ao esterçar (direção hidráulica), variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, alertas sonoros, luz da bateria acesa, aumento do esforço ao acionar os freios, não se desespere. Apenas reforce a cautela e mantenha o menor número possível de equipamentos ligados. Se alguma destas situações persistirem, encaminhe o veículo para uma revisão.
AR CONDICIONADO
Desligue o ar condicionado. Essa prática impede que alguns componentes joguem água na tomada de ar do motor, reduzindo o risco de calço hidráulico, evitando que a água se misture ao ar e ao combustível.
REVISÃO
Após passar por um alagamento, dirija-se diretamente para uma oficina. Pode haver, entre outros danos, a contaminação do óleo da transmissão, do diferencial, além de riscos acentuados de falhas na embreagem, suspensão e freios. Faça a troca do óleo e filtros, assim como a limpeza imediata do veículo, para não danificar estofamentos e carpete. O veículo pode não apresentar defeito no momento do alagamento, mas o contato da água com componentes eletroeletrônicos pode gerar posterior anomalia, com a oxidação das peças. É indicado também ao proprietário que faça uma limpeza do sistema de ventilação do veículo, que pode estar contaminado por fungos e bactérias.
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